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Naturalmente, nosso corpo renova constantemente os ossos e nesse processo, há células responsáveis por destruir o material ósseo antigo e células que os substituem por material novo. Acontece que, com a idade, as células reconstrutoras são produzidas em menor escala pelo corpo, enquanto as destrutoras permanecem em sua atividade normal.
Com isso, os ossos se tornam mais esponjosos e frágeis, altamente suscetíveis a fraturas. Quando esse desequilíbrio ocorre, chama-se osteoporose, doença que acomete 3 mulheres a cada 1 homem na faixa dos sessenta anos.
Entre os principais fatores agravantes da osteoporose estão a deficiência de cálcio e o avançar da idade. Para as mulheres, a entrada na menopausa é um fator de risco maior ainda, uma vez que a deficiência em estrogênio, hormônio que passa a ser produzido em menor escala, interfere na fixação do cálcio dos novos ossos.
Além disso, a osteoporose está relacionada ao sedentarismo e à genética. Portanto, ter bons hábitos esportivos e alimentares podem garantir maior proteção à ação da osteoporose, assim como atentar-se à ocorrência da doença na família. Outros fatores de risco menores são o tabagismo, o alcoolismo e o uso de certos medicamentos.
Entre os principais sintomas da osteoporose estão a dor nos ossos dos braços e pernas e na região lombar e do pescoço, onde a fragmentação óssea ocorre em maior peso, além da dificuldade de manter-se uma postura ereta devida à fraqueza decorrente do enfraquecimento da estrutura óssea.